sábado, 16 de janeiro de 2016
domingo, 2 de setembro de 2012
quarta-feira, 9 de abril de 2008
Braga vs. Barcelona
Em Braga, come-se muito e bem, e paga-se pouco.
Em Barcelona, come-se pouco e mal, e paga-se muito.
Em Braga, a região rival é uma cidade com 52.000 espanhóis.
Em Barcelona, a região rival é um país com (excluindo a Catalunha) 37.000.000 de espanhóis.
Em Braga, há mulheres bonitas e mulheres que parecem bonitas mas até nem são.
Em Barcelona, não há mulheres bonitas.
Em Braga, as turistas são espanholas de 65 anos, e não são nem parecem bonitas.
Em Barcelona, as únicas mulheres bonitas são turistas.
Em Braga, as prostitutas que abordam pessoas na rua têm um sotaque diferente das pessoas que abordam.
Em Barcelona, as prostitutas que abordam pessoas na rua têm voz mais grossa que as pessoas que abordam.
Em Barcelona, come-se pouco e mal, e paga-se muito.
Em Braga, a região rival é uma cidade com 52.000 espanhóis.
Em Barcelona, a região rival é um país com (excluindo a Catalunha) 37.000.000 de espanhóis.
Em Braga, há mulheres bonitas e mulheres que parecem bonitas mas até nem são.
Em Barcelona, não há mulheres bonitas.
Em Braga, as turistas são espanholas de 65 anos, e não são nem parecem bonitas.
Em Barcelona, as únicas mulheres bonitas são turistas.
Em Braga, as prostitutas que abordam pessoas na rua têm um sotaque diferente das pessoas que abordam.
Em Barcelona, as prostitutas que abordam pessoas na rua têm voz mais grossa que as pessoas que abordam.
terça-feira, 1 de abril de 2008
10 Anos de Estado Socialista
Diz que Antes fosse Ridiculismo
"Fosso entre ricos e pobres duplica em dez anos
Numa década, o fosso entre o rendimento das famílias mais pobres e mais ricas duplicou. Em 2006, segundo dados divulgados ontem pelo INE, o rendimento médio anual dos agregados familiares 10% mais pobres foi de cerca 6.650 euros.
Um valor 8,9 vezes inferior aos 59.282 euros que, por ano, foram ganhos pelos agregados incluídos na fatia das 10% mais ricas. Há dez anos a diferença era de apenas 4,6 vezes, ou seja, quase metade.
Portugal está hoje mais rico e mais competitivo do que há dez anos, mas está também mais desigual, uma tendência que se agravou e que quebrou a aproximação registada durante os anos 80." (JN)
"Fosso entre ricos e pobres duplica em dez anos
Numa década, o fosso entre o rendimento das famílias mais pobres e mais ricas duplicou. Em 2006, segundo dados divulgados ontem pelo INE, o rendimento médio anual dos agregados familiares 10% mais pobres foi de cerca 6.650 euros.
Um valor 8,9 vezes inferior aos 59.282 euros que, por ano, foram ganhos pelos agregados incluídos na fatia das 10% mais ricas. Há dez anos a diferença era de apenas 4,6 vezes, ou seja, quase metade.
Portugal está hoje mais rico e mais competitivo do que há dez anos, mas está também mais desigual, uma tendência que se agravou e que quebrou a aproximação registada durante os anos 80." (JN)
E agora?...
Ontem a Vitória perdeu-se, por volta das 21:45, no Estádio da Luz.
A quem a encontrar ou possuir informações sobre o seu paradeiro, agradece-se colaboração. É capaz de dar jeito nos próximos tempos, lá para aqueles lados...
A quem a encontrar ou possuir informações sobre o seu paradeiro, agradece-se colaboração. É capaz de dar jeito nos próximos tempos, lá para aqueles lados...
Repúdio
Como pseudónimos legítimos do Doutor Ortónimo, vimos manifestar o nosso repúdio e indignação pela participação súbita e impensada do indivíduo supra mencionado, uma vez que tal não foi precedida por uma apresentação pessoal do próprio (e de nós próprios!1), que se exige formal e rigorosa, em conformidade com a relação de saudável cordialidade que se pretende bilateral e recíproca, no que aos estimados leitores e demais contribuidores deste blogue respeita.
Visivelmente transtornados, e de sobrolho franzido, subscrevemo-nos com altíssima consideração e estima.
Sr. Respeito
e
Sr. Civismo
1 - Situação que nos torna, por razões óbvias, cúmplices de tão grave desconsideração, por nos obrigar a cometer a mesma indelicadeza ao escrever esta posta. Manifestamos, incansavelmente, o nosso mais profundo lamento pelo sucedido.
Visivelmente transtornados, e de sobrolho franzido, subscrevemo-nos com altíssima consideração e estima.
Sr. Respeito
e
Sr. Civismo
1 - Situação que nos torna, por razões óbvias, cúmplices de tão grave desconsideração, por nos obrigar a cometer a mesma indelicadeza ao escrever esta posta. Manifestamos, incansavelmente, o nosso mais profundo lamento pelo sucedido.
segunda-feira, 31 de março de 2008
O Civismo triunfou!
Notícias de hoje.
Finalmente, aulas de Civismo. Para o ano, prevejo aulas de Ridiculismo. É a evolução natural, pois o Ridiculismo nasceu do Civifonismo (Civiphonismo ficava mais bonito).
«Alunos vão ser alvo de acções de civismo
(...)
Os alunos do 9ºC, da Carolina Michaëlis, terão hoje, no recomeço do último período lectivo, aulas de civismo por parte de professores dos conselhos executivo e de turma.» (DN)
«O dia de hoje não será marcado por qualquer aula de civismo. Haverá, isso sim, uma reflexão e debate profundo sobre civismo, envolvendo professores e alunos.» (JN)
«O primeiro dia de aulas do terceiro período será marcado por uma reflexão e debate sobre civismo, envolvendo alunos e docentes e que irá prolongar-se pelos próximos meses.» (Portugal Diário)
Finalmente, aulas de Civismo. Para o ano, prevejo aulas de Ridiculismo. É a evolução natural, pois o Ridiculismo nasceu do Civifonismo (Civiphonismo ficava mais bonito).
sexta-feira, 28 de março de 2008
TPC *
O Pós-ridiculismo deve estar cotado em bolsa.
Menino Drei, trate-me disso, por favor. Para amanhã, sem falta.
(*) - Tarefa Escolar para Cumprir, obviamente.
Menino Drei, trate-me disso, por favor. Para amanhã, sem falta.
(*) - Tarefa Escolar para Cumprir, obviamente.
Imperdoável falta de cálculo
O mundo inteiro celebrou no passado dia 13 o Dia Mundial do Rim (nunca esquecer as maiúsculas). E nenhum de nós assinalou aqui a efeméride! Mas que falta de cálculo...
domingo, 23 de março de 2008
sexta-feira, 21 de março de 2008
Um novo mundo
O Mundo em que vivemos hoje, segue a evolução normal das últimas centenas de milhar de anos. Tal processo evolutivo, cujas manifestações se fizeram notar em todas as áreas da existência humana, não deixa contudo de obviar um denominador comum em todas elas. Um motivo, uma razão de ser, um motor único da sua expansão: a deslocação, o movimento.
Desde o nomadismo à globalização, mercados comuns que permitem o movimento livre de pessoas, bens, serviços e capitais... a era da difusão global da informação em tempo real, onde cada segundo conta, e cada atraso faz a diferença.
Hoje assistimos ao nascimento de uma nova era, em que (mais uma vez) os bravos lusitanos se mostram pioneiros. O movimento dentro da esfera política.
Por certo todos ouvimos falar de quem já, pelas vastas pradarias da filosofia política, tenha sido apontado como um explorador, ou um simples turista incoerente. Por virar à Direita, por se mover para a Esquerda. Mas não é a isto que me refiro.
Em Portugal, não nos contentamos com a limitativa restrição de deslocação política apenas num plano unidireccional, cuja escolha se restringe ao sentido da deslocação. Não. Hoje, em Portugal, inaugura-se o bidimensionalismo da política. Tal rompimento com a comum visão deste espaço carece, não obstante, de esclarecimento rigoroso.
Que o Governo é de Esquerda, todos o sabem. Que tem virado à direita, muitos desconfiam. Agora o que ninguém sabe é como chamar-lhe à coordenada vertical onde se posiciona. Só se sabe que tem sinal negativo (no sentido cartesiano do termo), e se os recuos não cessam, tende para "menos infinito".
Desde o nomadismo à globalização, mercados comuns que permitem o movimento livre de pessoas, bens, serviços e capitais... a era da difusão global da informação em tempo real, onde cada segundo conta, e cada atraso faz a diferença.
Hoje assistimos ao nascimento de uma nova era, em que (mais uma vez) os bravos lusitanos se mostram pioneiros. O movimento dentro da esfera política.
Por certo todos ouvimos falar de quem já, pelas vastas pradarias da filosofia política, tenha sido apontado como um explorador, ou um simples turista incoerente. Por virar à Direita, por se mover para a Esquerda. Mas não é a isto que me refiro.
Em Portugal, não nos contentamos com a limitativa restrição de deslocação política apenas num plano unidireccional, cuja escolha se restringe ao sentido da deslocação. Não. Hoje, em Portugal, inaugura-se o bidimensionalismo da política. Tal rompimento com a comum visão deste espaço carece, não obstante, de esclarecimento rigoroso.
Que o Governo é de Esquerda, todos o sabem. Que tem virado à direita, muitos desconfiam. Agora o que ninguém sabe é como chamar-lhe à coordenada vertical onde se posiciona. Só se sabe que tem sinal negativo (no sentido cartesiano do termo), e se os recuos não cessam, tende para "menos infinito".
terça-feira, 18 de março de 2008
segunda-feira, 17 de março de 2008
Mote em forma de desejo
Na minha singela visão, e pelo que foi a corrente Ridiculista®, apenas pretendo tornar-me um veículo incontinente do que quer que seja o Pós-Ridiculismo.
Dito isto, seja o Pós-Ridiculismo um ridiculismo enfermo, nomeadamente incontinente.
Dito isto, seja o Pós-Ridiculismo um ridiculismo enfermo, nomeadamente incontinente.
sexta-feira, 14 de março de 2008
Movimento Cívico
Tal é a importância do reverendo Civismo no Ridiculismo (seja ele pós, meta, neo, ultra ou outros) que, não sem aturada reflexão, creio que podemos em uníssono cantar que "o Ridiculismo é acima de tudo um Movimento Cívico".
Obrigado.
Obrigado.
quinta-feira, 13 de março de 2008
terça-feira, 11 de março de 2008
100 título
Folgo em ver que o Poeta Zwei hoje dormiu...
E aproveito para escrever uma palavra que muito admiro: Barbaridades
Barbaridades
Escrevo a "bold" porque me satisfaz mais.
E aproveito para escrever uma palavra que muito admiro: Barbaridades
Barbaridades
Escrevo a "bold" porque me satisfaz mais.
Dormência mental
Será a dormência mental uma variável que segue um processo de auto-correlação temporal? De que grau? E qual o valor do seu coeficiente de auto-correlação? E o termo de erro, pode ser considerado ruído branco com valor esperado nulo?
Ou isso ou eu só preciso de dormir mais, e a dormência mental não passa de um lusco-fusco momentâneo de uma qualquer realidade boreal...
Raios, preciso mesmo que a FCT comece a entrar pela madeira dentro.
Ou isso ou eu só preciso de dormir mais, e a dormência mental não passa de um lusco-fusco momentâneo de uma qualquer realidade boreal...
Raios, preciso mesmo que a FCT comece a entrar pela madeira dentro.
Rótulos:
dormência mental,
FCT,
variáveis auto-correlacionadas
Civismo Dedutivo ou Civismo Dedutível?
Deleito-me com as novas formas de civismo moderno. Está presente nos quatro pontos cardinais e agora no novo mundo, chegada a era digital.
"Luís está ocupado. Talvez agora não seja uma boa hora" in gmail.com
Aqui está de facto o chamado Civismo Dedutivo. Pretende-se deduzir que estando o "Luís ocupado" não será de facto uma "boa hora.
(Ler o seguinte parágrafo com alguma rapidez e revolta, misturado com bravura)
O conceito de boa hora é neste caso definido pelo "gmail.com", seja lá quem ele for. Poderá de facto não ser uma boa hora, mas quem nos garante? Poderá até ser uma excelente hora, embora o "Luís" esteja ocupado. O "Luís" poderá mesmo estar nas suas "sete quintas", a ter uma hora muito agradável. E quem dá o direito ao "gmail.com" a consideração de que as 17h15m é efectivamente uma "má hora"?
(Agora com alguma calma e serenidade, misturado com o mesmo interesse pedagógico)
Para concluir, em época de contenção de depesas, de aperto orçamental, deveríamos poder deduzir o civismo. Com tanta falta de "CivismoS", seria de "bom tom" criar a figura fiscal do "Civismo Dedutível". Seria esta uma boa ajuda aos empreendedores deste nosso grande País cívico, que é Portugal.
"Luís está ocupado. Talvez agora não seja uma boa hora" in gmail.com
Aqui está de facto o chamado Civismo Dedutivo. Pretende-se deduzir que estando o "Luís ocupado" não será de facto uma "boa hora.
(Ler o seguinte parágrafo com alguma rapidez e revolta, misturado com bravura)
O conceito de boa hora é neste caso definido pelo "gmail.com", seja lá quem ele for. Poderá de facto não ser uma boa hora, mas quem nos garante? Poderá até ser uma excelente hora, embora o "Luís" esteja ocupado. O "Luís" poderá mesmo estar nas suas "sete quintas", a ter uma hora muito agradável. E quem dá o direito ao "gmail.com" a consideração de que as 17h15m é efectivamente uma "má hora"?
(Agora com alguma calma e serenidade, misturado com o mesmo interesse pedagógico)
Para concluir, em época de contenção de depesas, de aperto orçamental, deveríamos poder deduzir o civismo. Com tanta falta de "CivismoS", seria de "bom tom" criar a figura fiscal do "Civismo Dedutível". Seria esta uma boa ajuda aos empreendedores deste nosso grande País cívico, que é Portugal.
segunda-feira, 10 de março de 2008
Civismo político ou política cívica?
O Ridiculismo na academia
Foi com muito gosto e alguma admiração que soube haver seguidores da tendência zweiniana na academia portuguesa. Comparado com esta minha tentativa de esboço da tendência, datada do saudoso ano de 2003, o parágrafo final do livro Lições de Introdução ao Direito, dum professor chamado Bronze, é uma obra-prima do Ridiculismo involuntário e deve servir de referência aos poetas que desejem especializar-se na área do Ridiculismo barroco. Apesar do nome do autor, a seguinte prosa evoca uma talha dourada, qual chave de ouro após 974 páginas de pura arte:
(Via Pedro Arroja.)
«Permitir-nos-emos, apenas, mais duas brevíssimas observações (...) a segunda para um sinceríssimo posfácio.Se não perdermos de vista tantas das advertências precedentes - ligadas ao carácter que entendemos dever atribuir-se a uma Introdução ao Direito de um Curso de Licenciatura em Direito ... e, portanto, igualmente a esta nossa disciplina, radicalmente implicante, afirmemo-lo expressis verbis, de uma (hegeliana) elevação-anulação-conservação-dialéctica (303) da (tese/antítese) libido docendi na (síntese) libido sciendi, que, por seu turno e cumprindo o seu papel, se encarregará de perpetuar o movimento!... - decerto não se nos imporá repetir, desalentadamente - e assim terminamos, com uma nota polarizada no jurista-decidente, que sempre privilegiámos -, que ..."[não] seja a gente ainda bem segura / a julgar, como faz alguém que estima / no campo a seara antes de ser madura" ... (304). Mas, com a humildade requerida (e, sem contradição prática, com alguma imodéstia à mistura, atento o segetem ne defrudes que assumimos como imperativo categórico...) talvez divisemos razões para compreender que demos um dos primeiros passos adequados da diuturna e fadigosa caminhada que se propuseram os caríssimos Destinatários naturais destas Lições.
(303) Cf. (...) Orlando de Carvalho (...)
(304) Cf. Dante, A divina comédia (...)»
(Via Pedro Arroja.)
Pequeno contributo para melhor se compreender o Ridiculismo, à laia de breve reflexão teórica
O Ridiculismo é uma escola artística simultaneamente barroca e expressionista.
sábado, 8 de março de 2008
O (meu) pós-ridiculismo
Descobri recentemente que postei no Ridiculista® um pequeno comentário sobre a eliminação do Ridiculismo na Wikipédia. "Descobrir" pode parecer uma forma estranha de pôr as coisas, mas não encontro outra... porque não me lembro.
A princípio, este acontecimento deveria ser motivo de preocupação. Não porque precise de sanidade mental, mas por precisar de me lembrar, quanto mais não seja, da insanidade mental que me define.
Mas há vida no além desta morte. Aparentemente, há um sonâmbulEins que, em Junho de 2007, ganhou vida própria para escrever à revelia da minha própria consciência. E isso é, para mim, motivo de celebração. Por me pensar morto para a escrita há muito.
Ou então sou só um tipo que se esquece com facilidade das coisas que faz (com extensão ao que diz ou escreve). E, nesse caso, tenho uma brilhante carreira na política à minha espera.
A princípio, este acontecimento deveria ser motivo de preocupação. Não porque precise de sanidade mental, mas por precisar de me lembrar, quanto mais não seja, da insanidade mental que me define.
Mas há vida no além desta morte. Aparentemente, há um sonâmbulEins que, em Junho de 2007, ganhou vida própria para escrever à revelia da minha própria consciência. E isso é, para mim, motivo de celebração. Por me pensar morto para a escrita há muito.
Ou então sou só um tipo que se esquece com facilidade das coisas que faz (com extensão ao que diz ou escreve). E, nesse caso, tenho uma brilhante carreira na política à minha espera.
quinta-feira, 6 de março de 2008
A pátria e o futuro
Uma imagem atormenta-me o espírito sempre que penso no futuro deste blogue. É esta:
Bem... esta ou outra de igual poder atemorizador. Mas porquê esta perseguição governamental onírica? Descansem os assessores do engenheiro. A culpa não é dele, é minha. A minha insegurança não é sobre o futuro da saúde financeira da pátria, mas apenas o aparentemente mais prosaico futuro deste humilde blogue. A pergunta que me ecoa, teimosa, na mente é: A porca da política será tema pós-ridiculista? E este, senhores, não é assunto prosaico ou fútil, não: da resposta à minha inquietação depende o futuro artístico próximo dos bravos Quatro Poetas do Apocalipse.
Bem... esta ou outra de igual poder atemorizador. Mas porquê esta perseguição governamental onírica? Descansem os assessores do engenheiro. A culpa não é dele, é minha. A minha insegurança não é sobre o futuro da saúde financeira da pátria, mas apenas o aparentemente mais prosaico futuro deste humilde blogue. A pergunta que me ecoa, teimosa, na mente é: A porca da política será tema pós-ridiculista? E este, senhores, não é assunto prosaico ou fútil, não: da resposta à minha inquietação depende o futuro artístico próximo dos bravos Quatro Poetas do Apocalipse.
domingo, 17 de fevereiro de 2008
Pós-ridiculismo
Depois do fulgor do movimento Ridiculista, pergunto-me se a Arte não estará prestes a atingir a fase Pós-ridiculista da sua história.
Aguardo impaciente a visão dos meus geniais compagnons-d'art.
Aguardo impaciente a visão dos meus geniais compagnons-d'art.
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