Será a dormência mental uma variável que segue um processo de auto-correlação temporal? De que grau? E qual o valor do seu coeficiente de auto-correlação? E o termo de erro, pode ser considerado ruído branco com valor esperado nulo?
Ou isso ou eu só preciso de dormir mais, e a dormência mental não passa de um lusco-fusco momentâneo de uma qualquer realidade boreal...
Raios, preciso mesmo que a FCT comece a entrar pela madeira dentro.
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5 comentários:
Quero ver os dados caralho!!!! Agora um gajo estar a divagar sem mostrar a série temporal não pode ser foda-se!
Falta de rigor científico imperdoável.
E a FCT precisa mesmo de madeira.
E vêm estes meninos de Lisboa, armados ao cagalhão, a dizer palavrões só porque passaram um fim de semana em Braga, e pensam que é "cool"...
E neurónios? Algum sobrevivente aos naufrágios dessa massa encefálica em constantes vagas de bebidas espirituosas?
Analisando a tua resposta dum ponto de vista puramente científico, parece-me claro que te esqueceste claramente do problema da heterosquedacisticidade, provocando um desvio no valor esperado da tua estimativa que leva a que os estimadores esjam todos assimptoticamente enviesados. Aconselho-te a utilização de instrumentos.
Sigo achando que a FCT deve-te dar a madeira na carola com muita força.
repara o problema é que o β está correlacionado com o ε, obrigadando à utilização de instrumentos. E acho também que tens que ter cuidado com as raízes unitárias que podem existir na dormência. Eu conjecturo, de facto que se trata de uma caminhada aleatória(???),
Depreendo então que deva corrigir a especificação econométrica de:
DM(t)=βDM(t-1)+ε(t)
para:
DM(t)=β'Z*DM(t-1)+ε'(t)
onde Z é o vector de instrumentos?
Já agora, que instrumentos serão ideias para corrigir a correlação do vector de regressores com o vector dos termos de erro?
Obrigado pela contribuição. Estou, de facto, extremamente grato.
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